Quer Saber Por Quê?

30 Apr 2019 18:41
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<h1>Quer Saber Por Qu&ecirc;?</h1>

<p>Muita gente se pergunta quais s&atilde;o as diferen&ccedil;as entre trabalhar com marketing, publicidade e propaganda. H&aacute; quem acredite que &eacute; tudo a mesma coisa e quem tem pela ponta da l&iacute;ngua o que difere cada uma das &aacute;reas. Definitivamente, o professor de marketing dos cursos de MBA da FGV e diretor do Canal Vertical, Roberto Kanter, faz quota do segundo grupo.</p>

<p>Durante discuss&atilde;o com o NaPr&aacute;tica.org, Roberto nos ajudou a entrar a v&aacute;rias defini&ccedil;&otilde;es pra explicar a diferen&ccedil;a te&oacute;rica entre essas disciplinas. Assimilar publicidade e propaganda como ferramentas que o marketing utiliza para oferecer servi&ccedil;os ou produtos. Como o pr&oacute;prio nome de imediato aponta, tem o papel de propagar, divulgar e fazer condi&ccedil;&otilde;es pra que o mercado conhe&ccedil;a o servi&ccedil;o ou produto da organiza&ccedil;&atilde;o. Ela engloba desde intercomunica&ccedil;&atilde;o em massa, feita numa propaganda na televis&atilde;o ou em um an&uacute;ncio de jornal at&eacute; a&ccedil;&otilde;es de nicho, como panfletagem numa pra&ccedil;a ou a montagem de um stand de degusta&ccedil;&atilde;o no supermercado.</p>

<p>“Sempre que haver uma a&ccedil;&atilde;o paga voltada a divulgar o servi&ccedil;o ou produto voc&ecirc; est&aacute; necessariamente fazendo propaganda”, fala Roberto. &Eacute; a comunica&ccedil;&atilde;o supostamente espont&acirc;nea. Para Daniel Brito, diretor de fabrica&ccedil;&atilde;o da FCB Brasil, “olhar a partir do mundo do consumidor” &eacute; o principal desafio pela vida de um publicit&aacute;rio, que deve atender contas e universos diferentes, mergulhar e assimilar sobre isso cada um deles. “Isso &eacute; para as pessoas que gosta da meio ambiente humana, &eacute; um permanente desafio de venda, onde a todo o momento queremos que a campanha atinja os objetivos comerciais que foram planejados pelo marketing.</p>

<p>A mensagem precisa ser compreendida, gostada, compartilhada e memor&aacute;vel”, conta. Dire&ccedil;&atilde;o ProfissionalDesign Gr&aacute;fico ou Publicidade? &Eacute; algo muito global, que envolve a organiza&ccedil;&atilde;o como um todo. Gera&ccedil;&atilde;o, canais de Ser&aacute; Uma Fonte Comercial? , alternativa do mix maravilhoso do portf&oacute;lio de produtos. O marketing est&aacute; diretamente envolvido com a estrat&eacute;gia corporativa”, fala Roberto. Qual Barbie Da Nova Gera&ccedil;&atilde;o Voc&ecirc; &eacute;? com todos os stakeholders que interessam ao neg&oacute;cio. H&aacute; ainda um campo hoje indispens&aacute;vel e tremendamente din&acirc;mico: o marketing digital.</p>

<p>Os profissionais que trabalham com publicidade ou propaganda tendem a ter um c&eacute;rebro mais criativo. De algum jeito, eles s&atilde;o artistas. “Vejo a publicidade mais adequada pra perfis destemidos, com facilidade pela constitui&ccedil;&atilde;o de relacionamentos pessoais e na gera&ccedil;&atilde;o de posi&ccedil;&atilde;o. Imediatamente a propaganda necessita de especialistas, com uma vis&atilde;o mais introspectiva”, destaca Roberto.</p>

<p>No marketing o que prevalece &eacute; o equil&iacute;brio entre o racional e o emocional. Existem faculdades mais generalistas, em que mat&eacute;rias de ambas as &aacute;reas s&atilde;o vistas e algumas com assuntos espec&iacute;ficos e determinados. Quem cursa administra&ccedil;&atilde;o ou intercomunica&ccedil;&atilde;o tem uma tend&ecirc;ncia maior em escoltar a carreira no marketing e pode at&eacute; j&aacute; optar por universidades que tenham uma grade curricular mais voltada para a &aacute;rea. Por outro lado, se a faculdade &eacute; de comunica&ccedil;&atilde;o com habilita&ccedil;&atilde;o em jornalismo o mais comum &eacute; seguir o caminho da publicidade. Quem quer trabalhar com propaganda geralmente faz Design ou o pr&oacute;prio curso de Publicidade e Propaganda.</p>

<p>E esta aus&ecirc;ncia de acesso democr&aacute;tico &agrave;s sugest&otilde;es acarreta na problema do exerc&iacute;cio pleno da cidadania. Na Dafiti, 400 Milh&otilde;es De Reais Em Um Ano -se por isso, assegurar o acesso universal gratuito e p&uacute;blico &agrave; fato. As tecnologias de fato e intercomunica&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o chegam &agrave; maioria da popula&ccedil;&atilde;o do planeta, em que pese o ritmo rapidamente de tua dissemina&ccedil;&atilde;o. No tempo em que o universo economicamente mais constru&iacute;do encontra-se envolto em um complexo de redes digitais de alta experi&ecirc;ncia, utilizando intensamente servi&ccedil;os de &uacute;ltima forma&ccedil;&atilde;o, uma parcela consider&aacute;vel da popula&ccedil;&atilde;o dos excessivo pa&iacute;ses n&atilde;o tem acesso sequer &agrave; telefonia b&aacute;sica.</p>

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<p>Incalcul&aacute;veis fatores s&atilde;o respons&aacute;veis na exclus&atilde;o digital. 8 Cart&otilde;es De Visitas Inusitados : fatores de exclus&atilde;o social acentuam a elimina&ccedil;&atilde;o digital e vice-versa. A falta de acesso &agrave;s oportunidades que a na&ccedil;&atilde;o oferece implicam em priva&ccedil;&otilde;es e pela aus&ecirc;ncia de cidadania. Econ&ocirc;micos:fatores relacionados ao sistema econ&ocirc;mico brasileiro, ao funcionamento do mercado global, ao sistema financeiro mundial, &agrave;s rela&ccedil;&otilde;es econ&ocirc;micas internacionais al&eacute;m de outros mais contribuem para a elimina&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>A democratiza&ccedil;&atilde;o do acesso a internet no Brasil tem como fatores dificultadores as condi&ccedil;&otilde;es de pobreza da popula&ccedil;&atilde;o. A inexist&ecirc;ncia de recursos financeiros dificulta a aquisi&ccedil;&atilde;o de materiais eletr&ocirc;nicos como TVs, aparelhos de som, computadores, smartphones. Sendo assim, o acesso a estes equipamentos por por&ccedil;&atilde;o dessas pessoas menos favorecidas depende de estabelecimentos p&uacute;blicos. Para se ter acesso &agrave; rede &eacute; necess&aacute;rio de uma infra-infraestrutura b&aacute;sica na qual devemos possuir uma linha telef&ocirc;nica e um micro computador e um provedor de Internet.</p>

<p>N&atilde;o basta, mas dispor dessas condi&ccedil;&otilde;es &eacute; necess&aacute;rio o dom&iacute;nio m&iacute;nimo pro manuseio do micro computador e dos recursos da Web. O acesso por conta do cidad&atilde;o por si s&oacute;, s&atilde;o condi&ccedil;&otilde;es inacess&iacute;veis a amplo quota da popula&ccedil;&atilde;o devido ao empobrecimento econ&ocirc;mico e a baixa escolaridade. Cabe destacar, contudo, que os fatores econ&ocirc;micos s&atilde;o minimizados com as pol&iacute;ticas de acesso, como as dos telecentros.</p>

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